Poema Falta Você
Minha vida anda incompleta
Sem você nada se manifesta
Minha paisagem é você
Em quem eu pude crer
Falta você na minha vida
O meu amor, minha querida
Quem me dá alegria e me conforta
Mais te quero é o que importa
Sem você estou cada vez mais aflito
Como alguém solto labirinto
Cheio de dúvida e incerteza
Amargura e tristeza.
Sempre quis te impressionar
E com todas as forças te ajudar
Mais quando não dá certo
Vou me consolar
Sem você na minha vida
Que formam uma grande ferida
Mais quando te conheci a ferida sarou
Mais ainda falta você
Meu amor.
Eu te quero
Quando vou te ter
Você é meu ego meu saber
Falta você perto de mim
Sem você não vou resistir
Mais vou ver se vou segurar
Porque sem você não vai dar.
Sem você nada se manifesta
Minha paisagem é você
Em quem eu pude crer
Falta você na minha vida
O meu amor, minha querida
Quem me dá alegria e me conforta
Mais te quero é o que importa
Sem você estou cada vez mais aflito
Como alguém solto labirinto
Cheio de dúvida e incerteza
Amargura e tristeza.
Sempre quis te impressionar
E com todas as forças te ajudar
Mais quando não dá certo
Vou me consolar
Sem você na minha vida
Que formam uma grande ferida
Mais quando te conheci a ferida sarou
Mais ainda falta você
Meu amor.
Eu te quero
Quando vou te ter
Você é meu ego meu saber
Falta você perto de mim
Sem você não vou resistir
Mais vou ver se vou segurar
Porque sem você não vai dar.
Poema O Enterrado Vivo
É sempre no passado aquele orgasmo,
é sempre no presente aquele duplo,
é sempre no futuro aquele pânico.
É sempre no meu peito aquela garra.
É sempre no meu tédio aquele aceno.
É sempre no meu sono aquela guerra.
É sempre no meu trato o amplo distrato.
Sempre na minha firma a antiga fúria.
Sempre no mesmo engano outro retrato.
É sempre nos meus pulos o limite.
É sempre nos meus lábios a estampilha.
É sempre no meu não aquele trauma.
Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E sempre no meu sempre a mesma ausência.
é sempre no presente aquele duplo,
é sempre no futuro aquele pânico.
É sempre no meu peito aquela garra.
É sempre no meu tédio aquele aceno.
É sempre no meu sono aquela guerra.
É sempre no meu trato o amplo distrato.
Sempre na minha firma a antiga fúria.
Sempre no mesmo engano outro retrato.
É sempre nos meus pulos o limite.
É sempre nos meus lábios a estampilha.
É sempre no meu não aquele trauma.
Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E sempre no meu sempre a mesma ausência.
Carlos Drummond de Andrade
Poema Quem Sou Eu?
Eu sou a Paixão Sou o ódio
Sou a loucura e a Sensatez
O mocinho e o Bandido
Sou tudo o que você quer E ainda não sonhou
Não posso te levar ao céu
Mais quero te mostrar o caminho
Eu sou diferente Sou Único.
Assim como você Eu tenho
Sonhos, Medo, Paixões e Desilusões
Mas continuo lutando.
Os meus sonhos o vento não pode levar
A esperança encontrei no teu olhar.
Eu só quero é ser Feliz.
Sou a loucura e a Sensatez
O mocinho e o Bandido
Sou tudo o que você quer E ainda não sonhou
Não posso te levar ao céu
Mais quero te mostrar o caminho
Eu sou diferente Sou Único.
Assim como você Eu tenho
Sonhos, Medo, Paixões e Desilusões
Mas continuo lutando.
Os meus sonhos o vento não pode levar
A esperança encontrei no teu olhar.
Eu só quero é ser Feliz.
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